Eu sou aquele que,
sentado na porta ouve o canto da cigarra
adormece, sonha alto e murmura
o nome proibido de alguém.
Outro alguém grita da cozinha:
- Peraí!! Quem é a maldita?
Maldita não! Bendita!
Era uma santa imaculada
sonhei que estava no céu.
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Um comentário:
Boa noite.
Adorei este verso.
Coitada da que estava na cozinha.
Um abraço.
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