Eu
olhava para o céu estrelado infinitamente
e
pela cortina de minha janela te via
tão
espetacularmente bela quando cheia.
-
Ah! A lua. Era você Lua.
A
mesma atração marítima por ti sentia
era
um momento de buscar inspirações
para
as minhas irrisórias canções de amor.
-
Ah! A lua. Era você Lua.
Emocionado
e solitário deitava na cama
pela
janela você suavemente e calmamente
entrava
e respeitosamente acariciava meu rosto.
-
Ah! A lua. Era você Lua.
Procuro
respostas para tristes perguntas
algo
que sanasse minhas desesperadas dúvidas
no
seu dourado brilho que me entorpece e me guia.
-
É a lua. Que Lua.
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