As vezes não aparento o que realmente sou,
não deixo ser o que quero ser
escondo e me intimido.
Quero ser e não consigo
há algo que impede.
Faço coisas e arrependo,
mas depois quero fazer novamente.
Alguns entenderão
outros repudiarão
outros ainda dirão que
é complicado demais.
Também acho complicado
por isso as vezes não me entendo.
Busco uma resposta
mas a brisa é muda.
Ainda bem, senão
a loucura tomaria para si
todo meu ser.
Sou louco!
Valter Figueira
2 comentários:
Fazia tempo que eu não acessava o seu blog. vim ver as novidades,gostei muito desse poema,me lembrou Fernando Pessoa,em seus poemas autobiográficos..Um abraço..
Procuras o teu caminho e...quando o encontrares...vai ser SENSACIONAL!!
Bj e boa semana
Graça
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